¿Hubiese podido portugal conquistar la meca?

Von Riné

Madmaxista
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16 Ene 2014
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El almirante luso alfonso de albuquerque, arquitecto del imperio portugues en el Indico propuso una vez, en 1513, conquistar la Meca y profanar la tumba de Mahoma (aunque esta estaba en Medina)

Y

No Oriente, Afonso de Albuquerque lançava por sua conta e risco as bases de um verdadeiro império político e comercial, propondo ao rei uma nova estratégica militar e colonial, que não foi entendida no reino; partilhando as ideias imperialistas e messiânicas do rei D. Manuel, Albuquerque visava a conquista de Meca e até a exumação dos ossos do Profeta para os levar de Medina para Lisboa como represália. Albuquerque morreu em 1515, desacreditado e humilhado, vítima de intrigas cortesãs e de concorrentes com ambições mais voltadas para o lucro do que para a cruzada.

Afonso de Albuquerque quando vai em 1513 para o mar Vermelho, e quer dominar o ponto estratégico que é a passagem do Índico para o Mediterrâneo, é obrigado a ficar na ilha de Camarão porque não pode avançar para Jidá, que era o porto de onde se tinha acesso a Meca. Depois das ameaças mamelucas de destruir as relíquias cristãs em Jerusalém, o grande objetivo dele era destruir Meca, porque achava que estava lá o túmulo do profeta Maomé e queria acabar com o domínio islâmico na península da Arábia. Mas por um lado não teve o vento e por outro talvez não tivesse ainda os cavalos que necessitava para a incursão que tinha planeado com 500 cavaleiros. Ele ia estudar a forma de dominar Jidá e numa segunda fase avançar para Meca.
Ya que España se vengo de 6 siglos de imperialismo romano saqueando Roma en 1527, que menos que los portugueses hubieran hecho lo mismo con la invasion jovenlandesa tomando la Meca. Por desgracia, malos vientos y falta de caballeria, lo desanimaron.
 
El almirante luso alfonso de albuquerque, arquitecto del imperio portugues en el Indico propuso una vez, en 1513, conquistar la Meca y profanar la tumba de Mahoma (aunque esta estaba en Medina)

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No Oriente, Afonso de Albuquerque lançava por sua conta e risco as bases de um verdadeiro império político e comercial, propondo ao rei uma nova estratégica militar e colonial, que não foi entendida no reino; partilhando as ideias imperialistas e messiânicas do rei D. Manuel, Albuquerque visava a conquista de Meca e até a exumação dos ossos do Profeta para os levar de Medina para Lisboa como represália. Albuquerque morreu em 1515, desacreditado e humilhado, vítima de intrigas cortesãs e de concorrentes com ambições mais voltadas para o lucro do que para a cruzada.

Afonso de Albuquerque quando vai em 1513 para o mar Vermelho, e quer dominar o ponto estratégico que é a passagem do Índico para o Mediterrâneo, é obrigado a ficar na ilha de Camarão porque não pode avançar para Jidá, que era o porto de onde se tinha acesso a Meca. Depois das ameaças mamelucas de destruir as relíquias cristãs em Jerusalém, o grande objetivo dele era destruir Meca, porque achava que estava lá o túmulo do profeta Maomé e queria acabar com o domínio islâmico na península da Arábia. Mas por um lado não teve o vento e por outro talvez não tivesse ainda os cavalos que necessitava para a incursão que tinha planeado com 500 cavaleiros. Ele ia estudar a forma de dominar Jidá e numa segunda fase avançar para Meca.
Ya que España se vengo de 6 siglos de imperialismo romano saqueando Roma en 1527, que menos que los portugueses hubieran hecho lo mismo con la invasion jovenlandesa tomando la Meca. Por desgracia, malos vientos y falta de caballeria, lo desanimaron.
Tinham tomates mas a gente era pouca.
 
El almirante luso alfonso de albuquerque, arquitecto del imperio portugues en el Indico propuso una vez, en 1513, conquistar la Meca y profanar la tumba de Mahoma (aunque esta estaba en Medina)

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No Oriente, Afonso de Albuquerque lançava por sua conta e risco as bases de um verdadeiro império político e comercial, propondo ao rei uma nova estratégica militar e colonial, que não foi entendida no reino; partilhando as ideias imperialistas e messiânicas do rei D. Manuel, Albuquerque visava a conquista de Meca e até a exumação dos ossos do Profeta para os levar de Medina para Lisboa como represália. Albuquerque morreu em 1515, desacreditado e humilhado, vítima de intrigas cortesãs e de concorrentes com ambições mais voltadas para o lucro do que para a cruzada.

Afonso de Albuquerque quando vai em 1513 para o mar Vermelho, e quer dominar o ponto estratégico que é a passagem do Índico para o Mediterrâneo, é obrigado a ficar na ilha de Camarão porque não pode avançar para Jidá, que era o porto de onde se tinha acesso a Meca. Depois das ameaças mamelucas de destruir as relíquias cristãs em Jerusalém, o grande objetivo dele era destruir Meca, porque achava que estava lá o túmulo do profeta Maomé e queria acabar com o domínio islâmico na península da Arábia. Mas por um lado não teve o vento e por outro talvez não tivesse ainda os cavalos que necessitava para a incursão que tinha planeado com 500 cavaleiros. Ele ia estudar a forma de dominar Jidá e numa segunda fase avançar para Meca.
Ya que España se vengo de 6 siglos de imperialismo romano saqueando Roma en 1527, que menos que los portugueses hubieran hecho lo mismo con la invasion jovenlandesa tomando la Meca. Por desgracia, malos vientos y falta de caballeria, lo desanimaron.
España no saqueo Roma en 1527, Alemania lo hizo.
 
El almirante luso alfonso de albuquerque, arquitecto del imperio portugues en el Indico propuso una vez, en 1513, conquistar la Meca y profanar la tumba de Mahoma (aunque esta estaba en Medina)

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No Oriente, Afonso de Albuquerque lançava por sua conta e risco as bases de um verdadeiro império político e comercial, propondo ao rei uma nova estratégica militar e colonial, que não foi entendida no reino; partilhando as ideias imperialistas e messiânicas do rei D. Manuel, Albuquerque visava a conquista de Meca e até a exumação dos ossos do Profeta para os levar de Medina para Lisboa como represália. Albuquerque morreu em 1515, desacreditado e humilhado, vítima de intrigas cortesãs e de concorrentes com ambições mais voltadas para o lucro do que para a cruzada.

Afonso de Albuquerque quando vai em 1513 para o mar Vermelho, e quer dominar o ponto estratégico que é a passagem do Índico para o Mediterrâneo, é obrigado a ficar na ilha de Camarão porque não pode avançar para Jidá, que era o porto de onde se tinha acesso a Meca. Depois das ameaças mamelucas de destruir as relíquias cristãs em Jerusalém, o grande objetivo dele era destruir Meca, porque achava que estava lá o túmulo do profeta Maomé e queria acabar com o domínio islâmico na península da Arábia. Mas por um lado não teve o vento e por outro talvez não tivesse ainda os cavalos que necessitava para a incursão que tinha planeado com 500 cavaleiros. Ele ia estudar a forma de dominar Jidá e numa segunda fase avançar para Meca.
Ya que España se vengo de 6 siglos de imperialismo romano saqueando Roma en 1527, que menos que los portugueses hubieran hecho lo mismo con la invasion jovenlandesa tomando la Meca. Por desgracia, malos vientos y falta de caballeria, lo desanimaron.

Pero el plan ¿era factible? Porque no mucho tiempo después les estaban dando pal pelo en jovenlandia.
 
Pues no lo sé , pero no es la primera vez que a alguien se le ocurre algo así , Reinaldo de Châtillon se propuso trasladar barcos por tierra hasta el mar rojo y luego navegar por la costa de Arabia con el objetivo de saquear la Meca.


En 1182 Reinaldo puso en práctica un proyecto que había acariciado desde hacía tiempo: lanzar una escuadra por el mar Rojo para atacar las ricas caravanas marítimas que iban a La Meca e incluso atacar la misma Ciudad Santa del islam. Hacia fines del año se dirigió hasta Aila, en la cabecera del golfo de Aqaba, llevando galeras que había construido con maderas procedentes de los bosques del Moab y que había probado en las aguas del mar Muerto. Aila, que había estado en poder de los fiel a la religión del amores desde 1170, fue ocupada por él, pero resistió la fortaleza de la isla próxima, la isla de Graye de los cronistas francos, y Reinaldo se quedó con dos de sus barcos para bloquearla. El resto de su flota zarpó alegremente, con piratas indígenas como pilotos. Navegaron por la costa del sur muy sur del mar Rojo, atacando las pequeñas ciudades costeras por donde pasaban, y finalmente atacaron y saquearon Aidid, el gran puerto nubio frente a La Meca. Allí capturaron varios mercantes cargados con riquezas que procedían de Adén y de la India. Un grupo desembarcó y saqueó una enorme caravana indefensa que había pasado por el desierto procedente del valle del Nilo. Desde Aidib los corsarios cruzaron a la costa de Arabia.

El mundo de la religión del amor en caos por Reinaldo​


Incendiaron las embarcaciones en al-Hawra y Yambo, los puertos de Medina, y penetraron hasta ar-Raghib, uno de los puertos de la misma Meca. Acto seguido hundieron un barco de peregrinos que iba a Jedda.

Todo el mundo de la religión del amor fue presa del horror. Incluso los príncipes de Alepo y Mosul, que habían solicitado ayuda franca, estaban avergonzados de tener aliados que hacían semejantes ultrajes a la fe. El hermano de Saladino, Malik al-Adil, gobernador de Egipto tomó medidas. Envió al almirante egipcio Husan ed-Din Lulu con una flota tripulada por marineros marroquíes en persecución de los francos. Lulu corrió primero al castillo de Graye y reconquistó Aila, de donde Reinaldo se había retirado, y después se enfrentó con la flota corsaria en aguas de al-Hawra, destruyéndola y haciendo prisioneros a casi todos los hombres que había a bordo. Algunos de ellos fueron enviados a La Meca, para ser ceremoniosamente ejecutados en el lugar del sacrificio, en Mina, durante la próxima peregrinación. Los prisioneros restantes se los llevaron a El Cairo, donde todos fueron decapitados. Saladino juró solemnemente que Reinaldo no sería perdonado nunca por el ultraje cometido y, de ser necesario, le mataría con sus propias manos.

 
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