O Reino da Galiza em Hollywood

Sannoava

Madmaxista
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“A historia do portugués tivo a súa orixe no Reino de Galicia“. Así llo explica unha profesora universitaria de lingüística aos seus alumnos nunha das escenas do filme 'Arrival'"


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O filme de Hollywood


https://historiadegalicia.gal/2016/...e-galicia-nunha-superproduccion-de-hollywood/

[youtube]Llrb00WMNRA[/youtube]


Reino da Galiza - Filme Arrival 2016 - YouTube


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Reino da Galiza é citado em Arrival, macro-produção cinematográfica norteamericana de ciencia-ficção - Nacional.gal
 
Reino de Galicia, que cosas veredes, como el reino de Cataluña, reinos de fantasía. Historia no señor, papelera please.
 
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“A historia do portugués tivo a súa orixe no Reino de Galicia“. Así llo explica unha profesora universitaria de lingüística aos seus alumnos nunha das escenas do filme 'Arrival'"


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O filme de Hollywood


https://historiadegalicia.gal/2016/...e-galicia-nunha-superproduccion-de-hollywood/

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Reino da Galiza - Filme Arrival 2016 - YouTube


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Reino da Galiza é citado em Arrival, macro-produção cinematográfica norteamericana de ciencia-ficção - Nacional.gal

Reino de Galicia, que cosas veredes, como el reino de Cataluña, reinos de fantasía. Historia no señor, papelera please.
Galicia si fue un reino.
 
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Mapas medievais da GALLAECIA - YouTube

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http://www.learn.columbia.edu/courses/medmil/pages/non-mma-pages/maps/penguinpg47.html

Europa no 830 d.C. Europe in 830 A.D.

Fonte / Source: Colin McEvedy's The Penguin Atlas of Medieval History, pag. 47 AD 830 The Frankish Empire, Byzantine Empire and Abbasid Caliphate and Northern Europe. Colin MoEvedy's The Penguin Atlas of Medieval History, pag. 47

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Königreich Galicien - Reino da Galiza
Europa na Idade Média - Século IX
Fonte / Source: National Geographic Review Germany. Special Nº 1/2015. Jan 2015. Pag. 57

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Galiza no Mapa-Múndi de Pirrus de Noha de 1414.

TITLE: World Map of de Noha
DATE: 1414
AUTHOR: Pirrus de Noha
LOCATION: Biblioteca Apostolica Vaticana, Archivio di San Pietro, Rome, Italy.

Mais info:
Slide #239 Monograph
Arch.Cap.S.Pietro.H.31 | DigiVatLib

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Galiza no Mapa-Múndi do Liber Secretorum
de Mario Sanuto, por Pietro Vesconte 1320

TITLE: World Map of Pietro Vesconte
DATE: 1320
AUTHOR: Pietro Vesconte
LOCATION: British Library, UK

Mais info:
#228 TITLE: Vesconte World Maps DATE: 1306 - 1321 AUTHOR: Pietro [Petrus] Vesconte DESCRIPTION: The world maps made by the European Church Fathers were a legacy taken over from the ancient world, and they were gradually expanded and adapted in accord
https://en.wikipedia.org/wiki/Pietro_Vesconte
https://www.flickr.com/photos/125891594@N05/21015365334/in/dateposted/

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Mapa de Europa a finais do S. V d.C.

Fonte: 1852 Dufour Map of Europe at the end of the 5th Century
Data: 1859 (undated) - 10 x 13 in (25.4 x 33.02 cm)

VER COM MAIS RESOLUÇÃO:

https://www.flickr.com/photos/125891594@N05/22004245681/in/dateposted-public/
http://www.geographicus.com/P/AntiqueMap/EuropeFifthCentury-dufour-1852

FONTE:

Barbie du Bocage, J. D., Atlas Illustre Destine a l'Enseignement de la Geographie Elementaire, (Paris: Maison Basset) 1852.

-
Mapa da Europa de fináis do S. V d.C. onde aparece representado o Reino Suevo da Galiza (Galliciense Regnum).

O Reino Suevo da Galiza (Galliciense Regnum) fundado no 410 d.C. é considerado o primeiro reino independente da Europa após a queda do Império Romano. Foi também o primeiro reino da Europa que acounhou moeda.

MAIS INFO:

- López Carreira, A. (2008) O Reino Medieval da Galiza. Vigo: Ed. A Nosa Terra
- López Carreira, A. (2013) Historia de Galicia. Vigo: Ed. Xerais
- Nogueira Román, C. (2001) O Reino da Gallaecia. Vigo: Ed. Xerais

http://en.wikipedia.org/wiki/Kingdom_of_the_Suebi

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Don Paio (Pelayo) e a Batalha de Covadonga nas fontes árabes medievais.

Don Paio [711-737]. Primeiro caudilho do Reino Medieval da Galiza

"Diz Isa Ibn Ahmand al-Raqi que nos tempos de Anbasa Ibn Suhaim al-Qalbi, levantou-se nas terras da Galiza um asno selvagem chamado Belay [Paio/Pelayo] [...] Os islámicos, lutando contra os politeístas e forçando-os a emigrar, tinham-se apoderado do seu País até que chegara Ariyula da terra dos francos, e consquistaram Pamplona, na Galiza, e não tinha ficado a rocha onde se refugia o rei chamado Paio [Pelayo] com trescentos homens [...] No ano 1336 [calendário árabe] morreu Paio e reinou o seu filho Fafila. O reino de Belay durou dezenove anos, o do seu filho dous [...]

Os galegos sublevaram-se contra os muçulmanos, crescendo o poder do cristão chamado Paio [Pelayo] [...]"

Fonte / Source: AL-MAQQARI, (colección de tradiciones). Crónica anónima del siglo XI. Trad. de LAFUENTE ALCÁNTARA, E. Col. "Obras arábigas de Historia y Geografia", Madrid, 1867. Há colecção fascimil, Madrid, 1984

Biblioteca da USC: http://iacobus.usc.es/record=b1360069~S1*gag

Edição digitalizada: http://www.bibliotecavirtualdeandalucia.es/catalogo/consulta/registro.cmd?id=100088

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"Os galegos sublevaram-se contra os muçulmanos, crescendo o poder do cristão chamado Paio [Pelayo] [...]"

Fonte / Source: AL-MAQQARI, (colección de tradiciones). Crónica anónima del siglo XI. Trad. de LAFUENTE ALCÁNTARA, E. Col. "Obras arábigas de Historia y Geografia", Madrid, 1867. Há colecção fascimil, Madrid, 1984

Edição digitalizada:
https://pt.scribd.com/doc/285572723...-E-Col-Obras-arabigas-de-Historia-y-Geografia

Biblioteca da USC: http://iacobus.usc.es/record=b1360069~S1*gag

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GL:
"Ebn Hayyan di que no seu tempo se sublevou na Galiza um malvado cristão chamado Paio [Pelayo]. [...] Os galegos sublevaram-se contra os muçulmanos crescendo o poder do cristão chamado Paio [Pelayo] [...] ... foi um infiel chamado Paio [Pelayo], natural de Astúrias, na Galiza"

CAS:
"Ebn Hayyan dice que en su tiempo se sublevó en Galicia un malvado cristiano llamado Pelayo. [...] Los gallegos se sublevaron contra los fiel a la religión del amores creciendo el poder del cristiano llamado Pelayo [...] ... fue un infiel llamado Pelayo, natural de Asturias, en Galicia"

Fonte / Source: Crónica de At-Mukkari/Al-Maqqari.Crónica anónima del siglo XI. Trad. de LAFUENTE ALCÁNTARA, E. Col. “Obras arábigas de Historia y Geografia”, Madrid, 1867. Há colecção fascimil, Madrid, 1984. Pags.: 66, 198; 230

Edição digitalizada:
https://pt.scribd.com/doc/285572723...-E-Col-Obras-arabigas-de-Historia-y-Geografia

Na biblioteca da USC:
http://iacobus.usc.es/record=b1360069~S1*gag

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Grego antigo diplomático:
ΕΘΝΟ[··]
ΚΑΛΛΑΙΚΩ[·]

Grego antigo editado:
Ἔθνο[υς]
Καλλαικῶ[ν]

Inscrição epigráfica em grego antigo referida aos Galaicos aparecida no templo de Sebasteion [do S. I d.C.] em Aphrodisias, Turquia.

O Sebasteion é um templo adicado ao culto imperial, sobretudo a Octavio Augusto e os seus sucessores Julio-claudios. Nele há referencias epigráficas às vitorias de Augusto sobre diferentes povos "bárbaros" [16 em total] sendo os Galaicos o único povo da Península Ibérica referenciado, o que dá conta da importância que estes tinham para os romanos.

MAIS INFO:
http://insaph.kcl.ac.uk/iaph2007/iAph090017.html

http://insaph.kcl.ac.uk/iaph2007/inscriptions/toc/location/Sebasteion.html

https://pt.scribd.com/doc/288764516/Simulacra-Gentium-The-ethne-from-the-Sebasteion-at-Aphrodisias-R-R-Smith-PDF

https://en.wikipedia.org/wiki/Aphrodisias

http://www.lavozdegalicia.es/notici...revios-llegada-romanos/0003_201511L3C5993.htm

Assessoramento Científico:
Laura Álvarez

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Primeiras referências documentais ao Reino da Galiza: Gregório de Tours [539 - 594 d.C.]. Histoire des Francs. Livro V. Cap. 41 - Livro VI. Cap. 43 [575 - 584 d.C.] - http://www.thelatinlibrary.com/gregorytours.html

"Miro, rei da Galiza, enviou seus embaixadores ao rei Gontran [...] Eurico solicitou renovar o pacto com Leovigildo e fez o mesmo juramento que o seu pai e logrou o Reino da Galiza [...] Andica...[...] depois casou coa viuva do seu sogro e obteve o Reino da Galiza”

Texto original em Latim:

“Mirus rex Galliciensis legatos ad Guntchramnum regem dirixit. [...] Quo defuncto, filius eius Eurichus Leuvichildi regis amicitias expetiit, dataque, ut pater fecerat, sacramenta, regnum Galliciensim suscepit.[...] Audica, qui sororem illius disponsatam habebat, cum exercitu venit; adpraehensumque clericum facit ac diaconatus sibi praesbiterii ei inponi honorem iobet. Ipse quoque acceptam soceri sui uxorem, Galliciensim regnum obtenuit.”

Manuscrito na BnF:
http://gallica.bnf.fr/ark:/12148/btv1b84527667/f198.item.r=17655.zoom

MAIS INFO:

Reino Suevo da Galiza:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Reino_Suevo

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MAIS INFO:
http://www.elcorreogallego.es/tende...alicia/idEdicion-2015-09-13/idNoticia-952630/

Fonte:
La identidad de Galicia, en la ficción y en la realidad, en la Europa medieval
http://dspace.usc.es/handle/10347/4655

https://it.wikipedia.org/wiki/Divina_Commedia

Divida Comedia em português: http://www.ebooksbrasil.org/adobeebook/divinacomedia.pdf

Divida Comedia em Italiano:
http://www.letteraturaitaliana.net/pdf/Volume_1/t317.pdf

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AFONSO VI
Regi Ildefonso Gallitia

Afonso VI foi o Rei da Galiza (Coroa da Galiza) de 1065 a 1072.

Em 1088, numa carta remitida ao próprio Afonso VI, o Papa Urbano II, dirige-se a ele como “Regi Ildefonso Gallitia” deixando claro nesse documento a adscrição do seu reino.

NOTA ACLARATORIA:
Tanto Afonso VI como Garcia II (que reinou de 1067 a 1071 na faixa mais ocidental [actuais Galiza e Portugal]) faziam parte da mesma Coroa da Galiza [813-1230] que comprendia um território muito amplo (superior ao da Gallaecia romana) e com varios sub-reinos dentro dela. Em diversas fontes europeias e árabes da altura Afonso VI é referido também como Rei da Galiza pois era um rei da mesma coroa galega.

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MIRO
Mirus Rex Galliciensis

Miro foi o Rei da Galiza de 570 a 583. Educado no classicismo, esteve em permanente contacto com os intelectuais galaicos da época. Em 572, Gregorio de Tours refere-se a ele indistintamente como “Mirus Rex Galliciensis” e como “Mironis Galliciensis Regis” [Miro Rei da Galiza].

MAIS INFO:
Gregório de Tours [539 - 594 d.C.]. Histoire des Francs. Livro V. Cap. 41 - Livro VI. Cap. 43 [575 - 584 d.C.] - http://www.thelatinlibrary.com/gregorytours.html

https://goo.gl/0OPOY7

Reino Suevo da Galiza:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Reino_Suevo

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"Naquele tempo não ficou nenhum lugar sem dominar por Al-Andalus se excetuamos o país da Galiza”

“for at that time not a single town remained in Andalus which was not subdued to the Arabs, if we except the country of Galicia”

Ahmed Mohammed al-Maqqari.
[1578 Tlemcen - 1632 O Cairo]. Historiador árabe.

Fonte / Source: Ahmed ibn Mohammed Al-Makkari,
The History of the Mohammedan Dynasties in Spain, Royal Asiatic Society Books, 2002. Vol. I. - Chap. IV. - Pag. 291 - https://goo.gl/F1hdzo

MAIS INFO:

https://books.google.es/books?id=dRVlWhdJkZYC&hl=es&pg=PA291#v=onepage&q&f=false

http://www.bibliotecavirtualdeandal..._navegacion.cmd?id=536&posicion=2&forma=ficha

https://en.wikipedia.org/wiki/Ahmed_Mohammed_al-Maqqari
 
Reino de Galicia, que cosas veredes, como el reino de Cataluña, reinos de fantasía. Historia no señor, papelera please.

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"De entre as nações com as que os habitantes de Al-Andalus estavam em conflito, a galega era a mais poderosa. E mesmo quando os francos fizeram tambem a guerra contra os os muçulmanos, os galegos constituíam os mais terríveis enemigos”

“Parmi les nations avec lesquelles les habitants d’al-Andalus étaient en hostilités, les Galiciens formaient la plus puissante; bienque les Francs fissent aussi la guerrea aux fiel a la religión del amors, les Galiciens constituaient leurs plus redoutables ennemis.”

Muhammad bin Abd al-Munim al-Himyari
Partimos da tradução francesa [Levi-Provençal, 1938] do texto do Kitab al-Rawd al-Mitar, geografia árabe do S. XV escrita por Muhammad bin Abd al-Munim al-Himyari.

Nota: O texto é referido ao século X [ano 939].

Mais um texto árabe do S. XV referido ao S. X (ano 939. Batalha de Simancas entre o rei galego Ramiro II e o califa de Córdoba-Al-Andalus Abd-ar-Rahman III) que define a galega como na "nação" mais poderosa e os galegos os mais terríveis enemigos dos muçulmanos.

https://en.wikipedia.org/wiki/Kitab_al-Rawd_al-Mitar

MAIS INFO:

Lévi-Provençal, E. La Penínsule Ibérique au Moyen Age d’apres le kitab ar-rawd al-mi’tar fi habar al-aktar d’Ibn Al-Mun’im Al-Himyari: texte arabe des notices à l’Espagne. Leiden: E.J. Brill, 1938. Pag. 121
Lévi-Provençal, E. La Penínsule Ibérique au Moyen Age d'apres le kitab ar-rawd al-mi'tar fi habar al-aktar d'Ibn Al-Mun'im Al-Himyari: texte arabe des notices à l'Espagne .PDF

http://iacobus.usc.es/record=b1359472~S1*gag

Sánchez-Albornoz, C. La España fiel a la religión del amora según los autores islamitas y cristianos medievales. Ed. El Ateneo. Buenos Aires, 1946. Tomo I. Pag. 277
Doble y terrible derrota del primer califa de Córdoba. La España fiel a la religión del amora. Claudio Sánchez Albornoz .PDF

http://iacobus.usc.es/record=b1365348~S1*gag

Maestro González, P. (1963) Kitab ar-Rawd al-Mitar. Ed. Universidad de Valencia.

https://pt.scribd.com/doc/295980149/Maestro-Gonzalez-Kitab-ar-Rawd-al-Mitar-Valencia-1963-PDF

http://iacobus.usc.es/record=b1678545~S1*gag

--

Abd ar-Rahman ibn Muhammad. Califa de Córdoba de 929 a 961 e que lutou contra o rei da Galiza Ramiro II na Batalha de Simancas em 939:

https://en.wikipedia.org/wiki/Abd-ar-Rahman_III

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Epigrafia a "Bruto Galaico" no Musei Capitolini de Roma:

"BRUTUS QUI POSTEA CALLAICUS APPELLATUS EST"
"Bruto que mais tarde se chamou galaico"

Os Fastos Capitolinos (em latim: Fasti Capitolini) ou Fastos Capitolinos Consulares e Triunfais (em latim: Fasti Capitolini Consulares et Triumphales) é uma inscrição no Arco de Augusto no Fórum Romano, listando todos os cônsules romanos entre 483 a.C. e 19 d.C. e todos os generais que receberam um triunfo entre 753 a.C. e 19 d.C. Ela encontra-se atualmente em exibição nos Museus Capitolinos, em Roma. Nos Fasti Consulares reflitem-se os acontecimentos considerados importantes para a história de Roma e do Império durante o ano consular. Os fragmentos epigráficos que se conservam foram descobertos ao longo de diversos periodos desde a antiguiedade até o seu depósito em 1547 no Palazzo dei Conservatori do Edifício Capitolino em Roma. Michelangelo foi o encarregado de fazer a sua restauração no século XVI.

Fasti Consulares
Sala da Loba capitolina
Palazzo dei Conservatori
Musei Capitolini
Roma, Italia
http://www.museicapitolini.org/

MAIS INFO:

https://pt.wikipedia.org/wiki/Fastos_Capitolinos

https://it.wikipedia.org/wiki/Fasti_Capitolini

Corpus Inscriptionum Latinarum (CIL). vol. I Inscriptiones Latinae antiquissimae ad C. Caesaris mortem.1863. pars I Fasti consulares ad a. u. c. DCCLXVI. Elogia clarorum virorum. Fasti anni Iuliani. Cura TH. MOMMSEN, W. HENZEN, CHR. HUELSEN. 1893

http://goo.gl/79z6Zf
http://goo.gl/vRUu4x
https://goo.gl/zuUYx0

Imagem da inscrição relativa a D.J. Brutus Callaicus no Epigraphik-Datenbank Clauss / Slaby EDCS: http://goo.gl/C2WBbH

Tradução inglesa dos Fasti Consulari em http://www.attalus.org/tras*late/fasti3.html#p70

BIBLIOGRAFIA:

(it) Ettore Pais, Fasti triumphales populi Romani, Rome, 1920.
(it) Attilio Degrassi, « Fasti consulares et triumphales », Inscr. It., XIII, 1.
(it) Attilio Degrassi, I Fasti consolari dell'impero romano dal 30 av. C. al 613 d. C., Rome, 1952.
tras*cription et traduction (en) « Fasti Capitolini », sur Attalus.org, 2012 (consulté le 27 octobre 2015).
(it) Attilio Degrassi, « Fasti Anni Numani et Iuliani », Inscr. It., XIII, 2.
(en) Elisabeth Nedergaard, « Restructuring the Fasti Capitolini », Analecta Romana Instituti Danici (An.Rom.), Roma, 30, 2004, pp. 83-99.
(en) Elisabeth Nedergaard, « Facts and Fiction about the Fasti Capitolini », Analecta Romana Instituti Danici (An.Rom.), Roma, 27, 2001, pp. 107-127.
(it) Elisabeth Nedergaard, « La collocazione originaria dei Fasti Capitolini e gli archi di Augusto nel Foro Romano », BCAR (Bullettino della Commissione archeologica comunale di Roma), Roma, 96, 1994-1995, pp. 33-70.
(en) Patrick Tansey, « A New Reading in the fasti augurum », Zeitschrift für Papyrologie und Epigraphik (ZPE), Bonn, 144, 2003, pp. 245-253.
(it) Massimo Gusso, « Appunti sulla notazione dei Fasti Capitolini interregni caus(sa) per la (pro-)dittatura di Q. Fabio Maximo nel 217 a.C. », Historia (Historia. Zeitschrift für Alte Geschichte), Stuttgart, 39, 1990, pp. 291-333.
(en) William McCuaig, « The Fasti Capitolini and the study of Roman Chronology in the sixteenth century », Athenaeum (Athenaeum. Studi periodici di letteratura e storia dell'antichità), Pavia, 79, 1991, pp. 141-159.
(en) Christopher J. Simpson, « The Original Site of the Fasti Capitolini », Historia (Historia. Zeitschrift für Alte Geschichte), Stuttgart, 42, 1993, pp. 61-81.
(en) John Bodel, « Chronology and Succession 1 : Fasti Capitolini Fr. XXXIId, the Sicilian Fasti, and the Suffect Consuls of 36 BC », ZPE (Zeitschrift für Papyrologie und Epigraphik), Bonn, 96, 1993, pp. 259-266.
(en) John Bodel, « Chronology and Succession 2 : Notes on Some Consular Lists on Stone », ZPE (Zeitschrift für Papyrologie und Epigraphik), Bonn, 105, 1995, pp. 279-296.
(de) Jörg Rüpke, « Fasti : Quellen oder Produkte römischer Geschichtsschreibung», Klio (Klio. Beiträge zur alten Geschichte), Berlin, 77, 1995, pp. 184-202.

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Gallaecia e Spania no Mapa-Múndi das Etymologiarum de S. Isidoro de Sevilha. Ano 946.

No Mapa-Múndi da obra Etimologias de Santo Isidoro de Sevilha do 946 d.C. podemos ver com clareza como a Península Ibérica é dividida entre duas entidades políticas claramente diferenciadas: Spania (área muçulmana) na parte superior e Gallaecia (área cristã) na parte inferior. O manuscrito conserva-se actualmente na Real Academia de la Historia, Madrid, Espanha. Etymologiarum. Libri XX [Cod. 25(2)] Pag. 204v

Etymologiarum. Libri XX [Cod. 25(2)] Pag. 204v. Isidorus Hispalensis. Bispo de Sevilha. Ano de publicação: 946

Procedência: Mosteiro de 'San Millán de la Cogolla' [fundos desamortizados]

Localização actual: Códices da 'Real Academia de la Historia, Madrid, Espanha'

Digitalizado em: http://bibliotecadigital.rah.es/dgbrah/es/consulta/registro.cmd?id=58
--
MAIS INFO:

Ver imagem no Flickr: https://www.flickr.com/photos/125891594@N05/15208362409

http://cartographic-images.net/Cartographic_Images/205.1_Examples_of_T-O_maps.html

https://en.wikipedia.org/wiki/Etymologiae

http://suite101.net/article/las-eti...clopedia-de-la-edad-media-a35639#.Vu6zseLhDmh

- López Carreira, A. (2008) O Reino Medieval da Galiza. Vigo: Ed. A Nosa Terra
- López Carreira, A. (2013) Historia de Galicia. Vigo: Ed. Xerais
- Nogueira Román, C. (2001) O Reino da Gallaecia. Vigo: Ed. Xerais

--
Tags: Mapa, Map, Carte, Carta, Mapas, Maps, Mapa-Múndi, Mappamundi, Etimologias, Spania, Galiza, Real Academia de Historia, Historicos, Historical, Galiza, Galicia, Edad, Idade, Media, Alta, Gallaecia, Galecia, Spania, Toledo, Santiago de Compostela, Lisboa, Torre de Hércules, Lisbon, Lisboa, Olisbona, 946, Isidoro de Sevilha, Sevilla

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Galiza no Mapa-Múndi do códice de Fernando I e Dna. Sancha. Beato de Liébana. 1047

Fonte / Source: Beato de Liébana: códice de Fernando I e Dna. Sancha., BNE. Madrid. p. 126.

Acesso online: http://goo.gl/p3KGlW

Ver no Flickr:
https://www.flickr.com/photos/125891594@N05/26749702233/

MAIS INFO:
- López Carreira, A. (2008) O Reino Medieval da Galiza. Vigo: Ed. A Nosa Terra
- López Carreira, A. (2013) Historia de Galicia. Vigo: Ed. Xerais
- Nogueira Román, C. (2001) O Reino da Gallaecia. Vigo: Ed. Xerais

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Representação do Reino da Galiza no funeral do emperador do Sacro Imperio Romano-Germánico Charles V - Bruxelas, 29 de Dezembro de 1558

Fonte / Source: La magnifique et somptueuse pompe funèbre faite aux obsèques de l'Empereur Charles V, celebrées en la ville de Bruxelles le 29e jour de décembre 1558. Hieronymus Cock, Joannes Van Doetechum, Lucas Van Doetechum, Christophe Plantin. Antwerpen: Ch. Plantijn, 1559

http://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bp...a magnifique et sumptueuse pompe funebre.zoom

https://www.flickr.com/photos/125891594@N05/27426139845/in/dateposted-public/

MAIS INFO:
http://bibliotheque-numerique.inha.fr/collection/11427-la-pompe-funebre-de-charles-quint/

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FONTES ANTIGAS:

“Então Bruto ganhou o seu sobrenome a partir dos enemigos Galaicos e tingiu de sangue a terra hispana.” OVIDIO. Fast. VI.12 [Referindo-se aos fastos do 9 de Junho [137 a.C.]]

“Enquanto isso [...] Bruto derrotou a sessenta mil Galaicos que vieram auxiliar aos Lusitanos numa batalha cruenta e dificil mesmo sendo cercados por surpresa. Nesta batalha morreram cinquenta mil, seis mil foram cautivos e muito poucos conseguiram fugir” PAULO OROSIO. Historiae Adversus Paganos. Livro VII.5.5

“Os Galaicos ocupam grande parte da zona montanhosa e foram mais difíceis de combater, daí que deram o sobrenome a quem vencera os Lusitanos, de facto, na actualidade a maior parte dos Lusitanos denominam-se a si mesmos de Galaicos.” ESTRABÃO. Geografia 3.3.2

MAIS INFO:

https://pt.scribd.com/doc/315002562...-Galicia-Romana-Casimiro-Torres-Rodriguez-PDF

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"Chararici cuiusdam regis Galliciensis filius”
"o filho do rei da Galiza Carrarico"

Gregory de Tours [538-594 d.C.] - Libri Miraculorum. Virtutibus Sancti Martini Episcopi. Livro I. Cap. XI [A conversão do rei da Galiza e a sua gente].

Nota: Carrarico foi o rei da Galiza do ano 550 ao 558 d.C.

https://archive.org/stream/leslivresdesmir00frangoog#page/n49/mode/2up

http://www.e-codices.unifr.ch/it/list/one/bbb/0199

MAIS INFO:

https://gl.wikipedia.org/wiki/Carriarico

https://en.wikipedia.org/wiki/Kingdom_of_the_Suebi

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"Mars etiamnum est sedens colossiaeus eiusdem manu in templo Bruti Callaeci”

“Aínda existe uma colosal estátua de Marte sedente no templo de Bruto Galaico”

Plínio. Hist. Nat. 36.26

Imagem: Ares Ludovisi [Museo Nazionale Romano, Roma]. Segundo algúns investigadores (Nicgorski 2004; Bravi 2014) esta estátua encontrada em 1622 poderia corresponder à do Marte sedente do templo de Bruto Galaico referida por Plínio na Historia Natural [36.26].

http://agoraclass.fltr.ucl.ac.be/concordances/pline_hist_nat_36/texte.htm

https://pt.wikipedia.org/wiki/Ares_Ludovisi

REFERENCIAS:

Nicgorski, A. M. (2004). Interlaced Fingers and Knotted Limbs: The Hostile Posture of Quarrelsome Ares on the Parthenon Frieze. Hesperia Supplements, 33, 291-303.

http://www.jstor.org/stable/1354074

Bravi, A. (2014). Griechische Kunstwerke im politischen Leben Roms und Konstantinopels (Vol. 21). Walter de Gruyter.

https://books.google.es/books?id=LkfnBQAAQBAJ&lpg=PA237&dq=Griechische+Kunstwerke+im+politischen+Leben+Roms+und+Konstantinopels&hl=es&pg=PA54#v=onepage&q=Bruti&f=false

Zevi, F. (1976). L'identificazione del tempio di Marte in Circo e altre osservazioni. Publications de l'École française de Rome, 27(1), 1047-1066.

http://www.persee.fr/doc/efr_0000-0000_1976_ant_27_1_1857

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Mapa-Múndi circular de Lucas Brandis de Schass. Publicado em 1475 a partir duma xilogravura no 'Rudimentum Novitiorum' em Lübeck. Neste mapa, a Galiza aparece em destaque na parte inferior limitando com Dácia (centro da Europa) e a Anglia (ilhas británicas). O mapa mostra a sua localização nos confins do ocidente, situada portanto na parte mais ocidental do mundo.

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Fonte / Source: Mapa-Múndi circular. Lucas Brandis de Schass. Publicado no Rudimentum Novitiorum sive Chronicarum Historiarum Epitone, Lübeck, 1475. 375x375 mm

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Ver com mais resolução:
https://www.flickr.com/photos/125891594@N05/15373377058/

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MAIS INFO:

http://quadriformisratio.wordpress.com/2013/07/01/mappa-mundi
[Acesso: 18-10-2014]

- López Carreira, A. (2008) O Reino Medieval da Galiza. Vigo: Ed. A Nosa Terra
- López Carreira, A. (2013) Historia de Galicia. Vigo: Ed. Xerais
- Nogueira Román, C. (2001) O Reino da Gallaecia. Vigo: Ed. Xerais

http://en.wikipedia.org/wiki/Kingdom_of_the_Suebi
http://pt.wikipedia.org/wiki/Reino_da_Galiza

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Tags: Mapa, Map, Carte, Carta, Mapas, Maps, Mapa-Múndi, Mappamundi, Etimologias, Spania, Galiza, Real Academia de Historia, Historicos, Historical, Galiza, Galicia, Edad, Idade, Media, Alta, Gallaecia, Galecia, Spania, Toledo, Santiago de Compostela, Lisboa, Torre de Hércules, Lisbon, Lisboa, Olisbona, 946, Isidoro de Sevilha, Sevilla, Europe, Europa, Liber Floridus, Gant, Ghant, University, Lucas Brandis, Rudimentum, novitiorium, 1475, Lucas, Brandis, de Schass, Lübeck.

CC
 
Es curioso lo de la peli.

AL final resulta de que de lo que va es de encontrar un idioma comun que favorezca un mejor funcionamiento cerebral y entendimiento.

Y de todos los idiomas del mundo, del que hablan en la peli es del portugues (gallego evolucionado), y su inicio en Galicia. Será que inventamos el ser/estar, cosa que aun no comprenden la grandisima mayoria de los Shurmanos. :roto2:



---------- Post added 19-dic-2016 at 01:06 ----------

Reino de Galicia, que cosas veredes, como el reino de Cataluña, reinos de fantasía. Historia no señor, papelera please.

Tu que sabrás, estulto.

PD: Sannoava, no te molestes, la palabra Galicia seguirá siendo un tabú en cualquier Historia de España, y estamos en 2016.....


Reino de Asturias, Castilla y tal y tal....

Que curioso que los fiel a la religión del amores llamasen a sus enemigos... gallegos.

Si, si... No los llamaban ni 'españoles' , ni visigodos, ni suevos , ni asturianos (juas).

Les llamaban GALLEGOS: los mas terribles enemigos que tuvo el islam, según sus historiadores.

Chiiiiiist!!!! TABU!

VIVA ASTURIAS!!!
 
Última edición:
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También se puede ver Cantabria, y no es por desmerecer, pero a mi parecer el reino que crea Pelayo es una fuerza nueva, y aunque los astures combatieran con los cántabros contra Cesar Augsto y las guerras fueran llamadas cantabras, no se deben empequeñecer sus actos.

Por tanto no voy a negar la importancia que tuviera Galicia, pero se deberá reconocer que nació una entidad llamada Asturias que es el germen principal de España.

Lo que me preocupa es que estos estudios en vez de querer arrojar luz sobre el pasado se planteen como cuestiones para separarnos aún más. Por cierto lo de usar textos mahometanos del siglo XI para decir que Pelayo era originario de esa zona no lo veo yo muy claro, que 3 siglos es bastante tiempo.
 
Es curioso lo de la peli.

AL final resulta de que de lo que va es de encontrar un idioma comun que favorezca un mejor funcionamiento cerebral y entendimiento.

Y de todos los idiomas del mundo, del que hablan en la peli es del portugues (gallego evolucionado), y su inicio en Galicia. Será que inventamos el ser/estar, cosa que aun no comprenden la grandisima mayoria de los Shurmanos. :roto2:



---------- Post added 19-dic-2016 at 01:06 ----------



Tu que sabrás, estulto.

PD: Sannoava, no te molestes, la palabra Galicia seguirá siendo un tabú en cualquier Historia de España, y estamos en 2016.....


Reino de Asturias, Castilla y tal y tal....

Que curioso que los fiel a la religión del amores llamasen a sus enemigos... gallegos.

Si, si... No los llamaban ni 'españoles' , ni visigodos, ni suevos , ni asturianos (juas).

Les llamaban GALLEGOS: los mas terribles enemigos que tuvo el islam, según sus historiadores.

Chiiiiiist!!!! TABU!

VIVA ASTURIAS!!!

Me hace muchísima gracia cuando leo esto en la edición inglesa del Reino de Galicia:

Early and High Middle Ages
"For several centuries after the defeat of the Goths, Galicia was united with other neighboring regions under the same monarchs, with only brief periods of separation under different kings. Along with the rest of the northwest of the Iberian Peninsula, it was free of Arab presence from the mid-8th century, being gradually incorporated into a growing Christian state. This is usually called the Kingdom of Asturias in traditional and modern sources, although the precise historical details of these events have been obscured by the national myths leading to the construction of modern Spanish identity. Collins, Roger (1989). The Arab Conquest of Spain 710-797. Oxford UK/Cambridge, USA: Blackwell. pp. 50–51. ISBN 0-631-19405-3."

Temprana y Alta Edad Media

"Durante varios siglos después de la derrota de los godos, Galicia se unió con otras regiones vecinas en las mismas monarcas, con sólo breves períodos de separación en diferentes reyes. Junto con el resto del noroeste de la Península Ibérica, que estaba libre de presencia árabe desde mediados del siglo octavo, está incorporando gradualmente en un Estado cristiano en crecimiento. Esto generalmente se llama el Reino de Asturias en las fuentes tradicionales y modernos, aunque los detalles históricos precisos de estos eventos han sido oscurecida por los mitos nacionales que conducen a la construcción de la identidad española moderna. Collins, Roger (1989). La conquista árabe de España 710-797. Oxford UK / Cambridge, EE.UU.: Blackwell. pp. 50-51. ISBN 0-631-19405-3."
 
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