Chuck Norris
Madmaxista
Lenda do PP de Compostela engrandece-se com mais um vereador imputado, e já vam sete
http://www.diarioliberdade.org/arti...ais-um-vereador-imputado,-e-já-vam-sete.html#
Galiza - Diário Liberdade - Já há sete vereadoras/es do PP imputados. Petiçons de dissoluçom do governo municipal perante situaçom insustentável.
<hr width="50%">obre corrupçom, fraudes e irregularidades na equipa de governo do Partido Popular abalam o governo municipal e ameaçam acabar com o precário equilíbrio que mantém.
Agora, é o vereador de obras, o ultradireitista Juan de la Fuente, o imputado por falsidade em documentos. Terá que declarar a dia 4 de junho por ter facilitado faturas falsas a entidades locais, com o fim de justificar subvençons a diferentes entidades locais, nomeadamente associaçons vecinhais.
De la Fuente é o enéssimo vereador compostelano imputado desde que há apenas dous anos, em 2011, o Partido Popular acedesse ao poder nessa cámara municipal, em contra do desejo da maior parte da populaçom da cidade -PSOE e BNG obtivérom mais votos, mas a Lei d'Hont deu a maioria absoluta ao PP, sem contar as pessoas que votárom outras opçons (como a soberanista e de esquerdas Candidatura do Povo) ou que nom participárom na farsa eleitoral.
Ao total, já há sete vereadores ou vereadoras do PP de Compostela imputadas neste momento.
Demissons ou eleiçons antecipadas?
A nova imputaçom conheceu-se ontem, e desde entom os rumores de possíveis demissons ou mesmo eleiçons municipais adiantadas (segundo publicarom meios comerciais afins ao PP autonómico), saírom à rua.
A Candidatura do Povo exige " a demissom de vereadoras e vereadores com imputaçons penais", reivindicaçom que mantenhem desde que em janeiro fora imputado Ángel Currás.
Também a Anova da comarca de Compostela (que entraria espectacularmente no pleno municipal em caso de eleiçons antecipadas) exigiu "a disoluçom da corporaçom municipal" e o pronunciamento da oposiçom no concelho, conformada por PSOE e BNG, a quem acusou de "imobilismo". Para Anova a situaçom é insustentável.
Porém, parece difícil que apesar do malestar nas ruas e das pressons políticas haja qualquer classe de movimento na direçom de dissolver a corporaçom, enquanto as circunstáncias nom se figerem ainda mais insustentáveis. O PP sabe que dificilmente obteria novamente a maioria absoluta que necessita para governar a capital galega.
Demissons, imputaçons, corrupçons, luitas internas... o tom habitual
As eleiçons de 2011 fôrom ganhadas para o PP polo nada carismático Gerardo Conde Roa, quem tivo que dimitir aos poucos meses polos seus escándalos de impagamentos à fazenda pública. Apanhou o posto o espanholista Ángel Currás (sem eleiçons, claro), após duríssimas luitas entre o aparelho local e o autonómico do PP.
Desde aquel momento, os enfrentamentos entre as correntes internas do Partido Popular levárom a um espectáculo mediático lamentável (com El Correo Gallego a defender a corrente de Currás e La Voz de Galicia do lado da sucursal autonómica do PP, contrária a que Currás ocupasse a presidência da cámara) e a umha situaçom de paralisaçom na atividade municipal. Segundo a oposiçom, os e as vereadoras do PP em Compostela "nom se falam entre eles".
Porém, o circo continuou avante: a operaçom Manga e a Pokémon acabárom com vários vereadores e vereadoras imputadas, incluindo o ainda hoje autarca Ángel Currás.
Nessa situaçom de precário equilíbrio, Juan de la Fuente soma-se à listagem de cargos públicos imputados.
Foto: Cámara Municipal de Compostela - Juan de la Fuente, imputado por falsidade em documentos.
<hr width="50%">
http://www.diarioliberdade.org/arti...ais-um-vereador-imputado,-e-já-vam-sete.html#
Galiza - Diário Liberdade - Já há sete vereadoras/es do PP imputados. Petiçons de dissoluçom do governo municipal perante situaçom insustentável.
<hr width="50%">obre corrupçom, fraudes e irregularidades na equipa de governo do Partido Popular abalam o governo municipal e ameaçam acabar com o precário equilíbrio que mantém.
Agora, é o vereador de obras, o ultradireitista Juan de la Fuente, o imputado por falsidade em documentos. Terá que declarar a dia 4 de junho por ter facilitado faturas falsas a entidades locais, com o fim de justificar subvençons a diferentes entidades locais, nomeadamente associaçons vecinhais.
De la Fuente é o enéssimo vereador compostelano imputado desde que há apenas dous anos, em 2011, o Partido Popular acedesse ao poder nessa cámara municipal, em contra do desejo da maior parte da populaçom da cidade -PSOE e BNG obtivérom mais votos, mas a Lei d'Hont deu a maioria absoluta ao PP, sem contar as pessoas que votárom outras opçons (como a soberanista e de esquerdas Candidatura do Povo) ou que nom participárom na farsa eleitoral.
Ao total, já há sete vereadores ou vereadoras do PP de Compostela imputadas neste momento.
Demissons ou eleiçons antecipadas?
A nova imputaçom conheceu-se ontem, e desde entom os rumores de possíveis demissons ou mesmo eleiçons municipais adiantadas (segundo publicarom meios comerciais afins ao PP autonómico), saírom à rua.
A Candidatura do Povo exige " a demissom de vereadoras e vereadores com imputaçons penais", reivindicaçom que mantenhem desde que em janeiro fora imputado Ángel Currás.
Também a Anova da comarca de Compostela (que entraria espectacularmente no pleno municipal em caso de eleiçons antecipadas) exigiu "a disoluçom da corporaçom municipal" e o pronunciamento da oposiçom no concelho, conformada por PSOE e BNG, a quem acusou de "imobilismo". Para Anova a situaçom é insustentável.
Porém, parece difícil que apesar do malestar nas ruas e das pressons políticas haja qualquer classe de movimento na direçom de dissolver a corporaçom, enquanto as circunstáncias nom se figerem ainda mais insustentáveis. O PP sabe que dificilmente obteria novamente a maioria absoluta que necessita para governar a capital galega.
Demissons, imputaçons, corrupçons, luitas internas... o tom habitual
As eleiçons de 2011 fôrom ganhadas para o PP polo nada carismático Gerardo Conde Roa, quem tivo que dimitir aos poucos meses polos seus escándalos de impagamentos à fazenda pública. Apanhou o posto o espanholista Ángel Currás (sem eleiçons, claro), após duríssimas luitas entre o aparelho local e o autonómico do PP.
Desde aquel momento, os enfrentamentos entre as correntes internas do Partido Popular levárom a um espectáculo mediático lamentável (com El Correo Gallego a defender a corrente de Currás e La Voz de Galicia do lado da sucursal autonómica do PP, contrária a que Currás ocupasse a presidência da cámara) e a umha situaçom de paralisaçom na atividade municipal. Segundo a oposiçom, os e as vereadoras do PP em Compostela "nom se falam entre eles".
Porém, o circo continuou avante: a operaçom Manga e a Pokémon acabárom com vários vereadores e vereadoras imputadas, incluindo o ainda hoje autarca Ángel Currás.
Nessa situaçom de precário equilíbrio, Juan de la Fuente soma-se à listagem de cargos públicos imputados.
Foto: Cámara Municipal de Compostela - Juan de la Fuente, imputado por falsidade em documentos.
<hr width="50%">