mloureiro
Madmaxista
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En China por supuesto. fuente
Imobiliárias chinesas estão a aceitar melancias, trigo ou alho, em troca de descontos para compradores, informou um jornal de Hong Kong, face à contração no mercado e ao limite imposto pelas autoridades na redução dos preços.
Segundo o jornal "South China Morning Post", a Nanjing Seazen Holdings, empresa de construção do leste da China, oferece um desconto de 100 mil yuans (cerca de 14.300 euros) em troca de cinco mil quilos de melancias.
Isto significa que a construtora está a pagar cinco vezes mais pelo quilo de melancia do que o preço atual no mercado de vendas por grosso.
Na cidade de Wuxi, também no leste da China, outra construtora está a aceitar pêssegos em troca de descontos até 188.888 yuans (27 mil euros).
Na província central de Henan, uma imobiliária baixou os preços até 160 mil yuans (23 mil euros) em troca de trigo ou alho. A empresa acumulou 430 mil quilos de alho com a venda de 30 apartamentos, de acordo com o jornal.
Como os governos locais puseram um limite no corte dos preços dos imóveis, visando evitar o colapso do mercado e uma crise no sistema bancário, as construtoras têm que encontrar formas criativas de fazer descontos, explicou Zhang Dawei, analista da agência imobiliária Centaline, citado pelo SCMP.
O setor foi um dos mais importantes motores de crescimento da economia chinesa nas últimas décadas.
No ano passado, os reguladores chineses passaram a exigir às construtoras um teto de 70% na relação entre passivo e ativos e um limite de 100% da dívida líquida sobre o património, suscitando uma crise de liquidez no setor, que foi agravada pelas medidas de combate à el bichito-19.
Várias construtoras chinesas entraram em incumprimento, nos últimos meses, suscitando a desconfiança dos potenciais compradores, o que se traduziu nas primeiras quedas homólogas dos preços da habitação nova no país em vários anos.
"Em algumas cidades, se a redução dos preços não for bastante significativa, não vai haver compradores. Em algumas áreas, as vendas não são satisfatórias, então os compradores estão com pouca liquidez", disse Andy Lee, CEO da Centaline.
De acordo com o SCMP, entre janeiro e maio, as vendas conjuntas das cem maiores imobiliárias do país registaram uma queda homóloga de 50%.
Imobiliárias chinesas estão a aceitar melancias, trigo ou alho, em troca de descontos para compradores, informou um jornal de Hong Kong, face à contração no mercado e ao limite imposto pelas autoridades na redução dos preços.
Segundo o jornal "South China Morning Post", a Nanjing Seazen Holdings, empresa de construção do leste da China, oferece um desconto de 100 mil yuans (cerca de 14.300 euros) em troca de cinco mil quilos de melancias.
Isto significa que a construtora está a pagar cinco vezes mais pelo quilo de melancia do que o preço atual no mercado de vendas por grosso.
Na cidade de Wuxi, também no leste da China, outra construtora está a aceitar pêssegos em troca de descontos até 188.888 yuans (27 mil euros).
Na província central de Henan, uma imobiliária baixou os preços até 160 mil yuans (23 mil euros) em troca de trigo ou alho. A empresa acumulou 430 mil quilos de alho com a venda de 30 apartamentos, de acordo com o jornal.
Como os governos locais puseram um limite no corte dos preços dos imóveis, visando evitar o colapso do mercado e uma crise no sistema bancário, as construtoras têm que encontrar formas criativas de fazer descontos, explicou Zhang Dawei, analista da agência imobiliária Centaline, citado pelo SCMP.
O setor foi um dos mais importantes motores de crescimento da economia chinesa nas últimas décadas.
No ano passado, os reguladores chineses passaram a exigir às construtoras um teto de 70% na relação entre passivo e ativos e um limite de 100% da dívida líquida sobre o património, suscitando uma crise de liquidez no setor, que foi agravada pelas medidas de combate à el bichito-19.
Várias construtoras chinesas entraram em incumprimento, nos últimos meses, suscitando a desconfiança dos potenciais compradores, o que se traduziu nas primeiras quedas homólogas dos preços da habitação nova no país em vários anos.
"Em algumas cidades, se a redução dos preços não for bastante significativa, não vai haver compradores. Em algumas áreas, as vendas não são satisfatórias, então os compradores estão com pouca liquidez", disse Andy Lee, CEO da Centaline.
De acordo com o SCMP, entre janeiro e maio, as vendas conjuntas das cem maiores imobiliárias do país registaram uma queda homóloga de 50%.